Enquanto näo tenho trabalhos novos para mostrar, vou enchendo este espa(ss)o de impressöes tomadas nas rondas pela cidade. Hoje fui à Hamburger Bahnhof, que à semelhan(ss)a da esta(ss)äo ferroviária de Orsay, foi requalificada em museu, neste caso de Arte contemporänea. Resumindo, para näo me alongar sobre questöes de arquitectura. O Felix é um chatarräo. Percebe-se bem pelas imagens a existencia do termo "slick art". O espa(ss)o é branco, branco, branquíssimo e extenso, extenso como se quer numa galeria de arte contemporänea, e de 10 em 10 metros uma gra(ss)ola, um jogo de palavras inconsequente que me deixa completamente frio. Emociona-me mais a garagem subterränea do colombo do que isto. Gostei de um trabalho. Da suposta "carta de amor" enviada da "frente de batalha" que se pode tentar ler na última imagem. Será por causa da cor? Do aspecto "low tec"? Talvez tenha sido o único momento onde na exposi(ss)äo senti uma cintila(ss)äo extraordinária de espírito.
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5 comentários:
és gay?
perdÄo?
...Emociona-te mais a garagem do colombo!!! Muito bem! Eu acho que ele teve uma boa ideia: os dois relógios iguais a funcionarem compassados. É consistente e vai "straight" à questão.
beijitos
Qual questao? As torres gémeas? A producao em série? O tempo é marcado todo ao mesmo tempo mais ou menos? Dá-me sono tudo isto!
E alem disso os relógios nao estavam lá. Nao sei quantas lampadas penduradas, Datas e acontecimentos jornaleiros, fotografias de abutres longínquos. rebucados no chao á guisa de richard long. papeis que se podiam trazer para casa com belas e minimais intervencoes. Infelizmente por má sinalizacao nao vi a exposicao do Atlas Group (bombas na Palestina)que valia muito mais a pena (do que aquela imensidao polar de branco). bolas! Irritei-me!
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