Para mim o melhor da série de cinco. Citando D. Huvna; "E se descobrirmos a liberdade, igualdade e a fraternidade, não como um fim mas como uma possibilidade negociável com o quotidiano-máquina, como experiências realizadas em fragmentos generosos e que se fundem num todo imaginário? E se pensar a História do mundo como um corpo ou corpos de estados múltiplos subjugados ao inferos das pulsões sexuais? Isolado e colectivo; presa do egoísmo de quem é só e revoltado no destino dos irmãos. Nego aqui uma estrutura predeterminada para reivindicar o que a filosofia do século XVII me prometeu a mim, quando a descobri; que prometeu a quem pensou e não pensou: - O direito neste lugar, aqui, à felicidade."
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