A escolha lógica. Mannerheim é de facto a figura mais marcante do século XX finlandês, com todas as polémicas que tal facto gera. Desde oficial do exercito russo, comandante dos "brancos" na sangrenta guerra civil finlandesa passando pelo marechal que defendeu a Finlândia da invasão soviética na "guerra de inverno" até ter sido o sexto presidente do país, Mannerheim é o mesmo que De Gaulle foi para os franceses. Polémica foi a sua aproximação ao eixo e a aliança com Hitler na sua guerra contra Estaline. Não há bela sem senão. Sibelius vem em oitavo como o maior finlandês ligado às artes. Logo a seguir vem Aleksis Kivi o escritor nacional e Lönnrot, o linguista que recolheu na tradição oral, as histórias que fizeram o grande poema nacional Kalevala.
Aalto vem em trigésimo terceiro e um dos meus pintores preferidos Gallen-Kallela apenas em quiquagésimo terceiro. A primeira mulher, em sexto lugar, é Tarja Hallonen, a actual presidente da Finlândia. País Simpático.
Aalto vem em trigésimo terceiro e um dos meus pintores preferidos Gallen-Kallela apenas em quiquagésimo terceiro. A primeira mulher, em sexto lugar, é Tarja Hallonen, a actual presidente da Finlândia. País Simpático.
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